segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ramaldense 5-1 Os Lusitanos



Na jornada 14 a nossa equipa saiu derrotado pelo Ramaldense por 5-1 onde tivemos a vencer e ao intervalo chegamos com igualdade a 1. Na 2º parte O Ramaldense construi uma vitória robusta. Os Lusitanos somaram a 3 derrota consecutiva e sofreu nestes 3 jogos 11 golos que é quase um terço dos golos sofridos nos outros jogos.
A nossa equipa assim continua sem vencer desde da 2ª Jornada.


Campo do Inatel, no Porto
Árbitro: Diogo Cancela

Ramaldense

João; Silvério, Urbano (Jorge, 86), César e Bruno (Amaro, 20); Pedro, Flávio e Ricardo; Borges, André (Meireles, 65) e Nuno Filipe
TR: Paulo Pegado

Os Lusitanos

Ricardo Sousa; Bruno (Luís Miguel, 65), Kiko, Jorge e Xuxa; Marco, Guerra (João Pedro, 77), Barros e Ricardinho; Carlos Miguel (Sandro, 60) e Ricardo Silva TR: Gabriel Monteiro

Ao intervalo: 1-1
Marcadores:
0-1 Barros 26m
1-1 Nuno Filipe 42m
2-1 Nuno Filipe 50m ,
3-1 Flávio 80m
4-1 Urbano 84m
5-1 Pedro 88m

O Lusitanos continua a marcar passo. Na deslocação a Ramalde, os santacruzenses até deram mostras de ter potencial para conquistar os três pontos, mas uma péssima segunda parte acabou por estar na origem de uma pesada derrota. Iniciando o encontro com grande determinação, os comandados de Gabriel Monteiro inauguraram, com naturalidade, o marcador, fruto de um golo apontado por Barros. Parecia estar tudo encarreirado para uma vitória tranquila dos santacruzenses.
Porém, esse cenário viria a mudar radicalmente aos 42 minutos, quando Nuno Filipe empatou o marcador. A partir daí, é caso para perguntar o que se terá passado durante o intervalo? É que a equipa parece ter esquecido tudo aquilo que fez nos primeiros 45 minutos, acabando por sofrer uma derrota pesada e que em nada traduz a diferença de valores entre as equipas.

Figura: Barros
Com uma grande atitude na abordagem ao jogo, demonstrou que joga com alma. Até nem realizou uma exibição de encher o olho, mas compensou com uma determinação de louvar. Principalmente na segunda parte, foi dos únicos a remar contra a maré.

Sem comentários: